Ó Rouxinol poeta,
Salva as almas dos amantes
presos em becos tristonhos
labirínticos como os sonhos
abandonados por seus semelhantes.
Ó Harpa Dourada
hipnotizante e melodiosa
guia os que amam a vida
o cálice que ostenta a bebida
mais gostosa e saborosa.
Ó Trovador,
Cancioneiro dos versos ancestrais
Encanta-nos com a tua voz
Para não mais ficarem sós...
Os que amam... nunca... nunca mais.
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