Raven - Olhos Inocentes

O Cheiro da morte, enche o ambiente, o corpo de uma mulher estendido no chão, nu, violado, ainda com espasmos, demonstrava o acto de sadismo perpetrado a poucos minutos, decidi acabar com a vida da mulher, ia ter uma vida de tortura e trauma, um corte com a minha pequena Wakizashi acaba com o problema do que iria a ser a vida dela.

Seguir a pista dos assassinos não é difícil, um deles nota da minha presença, para e avisa o colega, tem a errada ideia de que podem dar cabo de mim, vamos a isto, o que esta mais perto intenta puxar a arma, eu sou mais rápido e atingi a mão dele com uma das minhas bolas de ferro, sem hesitar minha Wakizashi entra no pescoço dele, reparo que o colega intenta bater com sua mão, desvio o corpo do já moribundo homicida, e o parceiro bate nele, tiro uma das minhas pequenas facas e enfio no olho direito dele, rapidamente, dou um soco na sua barriga, não quero matar ainda ele, um pouco de treino e sempre bem-vindo, alem disso o ódio criado vai ajudar a desenvolver mais adrenalina, arremete como um touro, com um simples movimento desequilibro ele, rodopia pelo chão, e a falta de sangue faz com que fique estendido no chão, não mais diversão, si os gajos dos “Defense Union” descobrem isto, estou fodido, eles tem uns estandartes de moral para manter, eu não.

Tenho 37 anos, uma mulher bela e um filho de um ano, que mais poderia pedir, tenho que deixar esta vida por eles, mas primeiro tenho que intentar acabar com esta treta da “Zero Criminalidade”, cada dia resulta mais difícil lutar, as cicatrizes são mais, os anos também, olho para a TV só merda, só roubos, mortes, estou farto mas eu sou um simples homem, nem sequer a “Defense Union” podem fazer frente a esta fodida realidade. O Telefone começa a tocar, atendo, perguntam pelo meu nome, confirmo, Já! Vida da merda, a minha mulher é refém de uns gajos num banco, pedem para eu manter a calma, vou a manter, Raven não.

Maldito policias idiotas, mal cobrem esta merda, deixam as saídas das condutas livres, bom para mim, vou por eles, a situação não esta fácil, pelo que sei são uns 5 gajos armados ate o caralho, com uns 30 e tal reféns, só me interessa a minha mulher. Rastejo uns quantos metros ate uma grelha de ventilação, a visibilidade não é muito boa, vejo um deles, a falar com outro pelo sotaque parecem que são mexicanos, lixo de merda, são sabem recolher batatas e limpar a minha piscina, faltam três. Intento procurar a minha mulher mas não encontro sinais dela, reparo um deles a vigiar um porta que parece ser a entrada da casa de banho, decido gatinhar ate a entrada de um dos extractores de ar do WC, demorou um pedaço, mas finalmente cheguei, um deles só falava euforicamente na merda da língua deles, não conseguia ver bem o que estava acontecer, mas já tinha quatro deles marcados.

Finalmente consegui ver o ultimo gajo, Já! A vida de uma anedota do caralho…..pois o Homem estava violando a uma mulher, e aquela mulher era a minha esposa, contive a vontade de gritar, senti o sangue a percorrer a minha cabeça, mas a vontade de vingança era superior a mim, sai da conduta, com minha Wakizashi corte desde o pescoço ate o final das costas, fiz um corte desde o pulmão ate o coração, o individuo fodedor ainda não devia morrer, com uns socos na barriga e no queixo fico, inconsciente, aquele barulho tudo alerto o guardiã, eu escondi pelo lado da parede, a entrar o guardiã, parti o pescoço dele, tirando a arma que ele tinha na algibeira, sai com precaução a minha direita ainda a discutir os dois restantes, atingi o primeiro pelas costas, e o outro riposto com um arremesso de chumbo de uma AK-47, pega num refém e aponta a arma para cabeça dele, falando merdas que eu não percebo, disparo para a cabeça do refém, não me interessa se morre ou não, mais um disparo, os miolos do terrorista ficam no chão.

Voltei para a casa de banho, ainda o Violador estendido, e a minha mulher a chorar incansavelmente, sem poder olhar para mim, peguei numa faca do meu bolso, e sem contemplações enfie ela no Pénis do gajo, ate abrir ao meio, ele acordou mas nada que um soco no meio do nariz não resolvera, delicadamente enfie testículo por testículo, ate tirar da pele, a seguir corte as juntas dos tornozelos e cotovelos, tira os olhos com os meus dedos, e finalmente dei fim a vida com um profundo corte na barriga, voltei para minha mulher, ela sangrava, a mais reparei que a hemorragia era imparável , ela fitou os meus olhos, sabia o que significava, e sem pestanejar enfie a faca ao fundo do coração dela, ela não deixou de olhar, eu fechei os meus.

Uma sensação de vazio começo a recorrer o meu corpo, não podia continuar, com esta vida, assim que sai da casa de banho pela conduta, ate o tecto, e fugi em direcção da minha casa…….

Entanto a um lado deitado junto ao corpo dela, um pequeno miúdo intentava acordar o corpo inerte, e esse pequeno miúdo era o meu filho, que tinha ficado escondido por trás duma sanita, e observou o sucesso todo.

1 comentários:

J25 disse...

O Texto é todo, do principio ao fim, apocaliptico...